O Exército americano está desenvolvendo um software para manipular as mídias sociais, como Twitter e Facebook. A ferramenta vai ajudar os militares a criar e administrar perfis falsos, que seriam alimentados com informações e opiniões de interesse dos EUA para manipular discussões e comunidades. Havendo interesse em atacar a Líbia, por exemplo, agentes poderiam se passar por exilados líbios – e defender essa medida em debates no Twitter e no Facebook. Além de tornar o processo mais organizado (a ideia é que cada militar mantenha 10 perfis falsos ao mesmo tempo), o software resguarda o endereço IP dos agentes, evitando que sejam descobertos. É uma tentativa do Pentágono de pegar carona na força das redes sociais, que tiveram papel crucial na derrubada de regimes no Oriente Médio.
domingo, 20 de março de 2011
EUA criam ferramenta para manipular as redes sociais
Bruno Garattoni 17 de março de 2011
O Exército americano está desenvolvendo um software para manipular as mídias sociais, como Twitter e Facebook. A ferramenta vai ajudar os militares a criar e administrar perfis falsos, que seriam alimentados com informações e opiniões de interesse dos EUA para manipular discussões e comunidades. Havendo interesse em atacar a Líbia, por exemplo, agentes poderiam se passar por exilados líbios – e defender essa medida em debates no Twitter e no Facebook. Além de tornar o processo mais organizado (a ideia é que cada militar mantenha 10 perfis falsos ao mesmo tempo), o software resguarda o endereço IP dos agentes, evitando que sejam descobertos. É uma tentativa do Pentágono de pegar carona na força das redes sociais, que tiveram papel crucial na derrubada de regimes no Oriente Médio.
O Exército americano está desenvolvendo um software para manipular as mídias sociais, como Twitter e Facebook. A ferramenta vai ajudar os militares a criar e administrar perfis falsos, que seriam alimentados com informações e opiniões de interesse dos EUA para manipular discussões e comunidades. Havendo interesse em atacar a Líbia, por exemplo, agentes poderiam se passar por exilados líbios – e defender essa medida em debates no Twitter e no Facebook. Além de tornar o processo mais organizado (a ideia é que cada militar mantenha 10 perfis falsos ao mesmo tempo), o software resguarda o endereço IP dos agentes, evitando que sejam descobertos. É uma tentativa do Pentágono de pegar carona na força das redes sociais, que tiveram papel crucial na derrubada de regimes no Oriente Médio.
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