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sábado, 12 de setembro de 2009

Revista ‘Muito’ enfoca teatro e literatura

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DA REDAÇÃO
Fernando Guerreiro, prestes a completar 32 anos de carreira, não tem mais problemas em se assumir como um diretor de teatro comercial. Incansável, ele já teve nove espetáculos em cartaz na cidade ao mesmo tempo, e agora tem três: O indignado, O escândalo e A bofetada (atualmente sob direção de Lelo Filho).

Guerreiro contou ao repórter Ronaldo Jacobina que tem uma queda pelo brega e que vai remontar Os cafajestes, com estreia prevista para o dia 2 de outubro. Ele também já articula a montagem de Gota d’água, com texto de Chico Buarque e Paulo Pontes, para o final deste ano.

O “midas” do teatro baiano diz estar preocupado com a política cultural do Estado e com as peças em cartaz em Salvador: “Além de uma qualidade ruim, os espetáculos estão vagabundos, malfeitos. E a culpa não é só dos artistas, é a grana,quenão tem. Não há como produzir uma peça de qualidade sem grana”.

Corrupio - A revista também conta a história dos 30 anos da editora Corrupio, criada pela baiana Arlete Soares para divulgar a obra de Pierre Verger. Para comemorar a data, a editora irá lançar a coleção paradidática Cidades, voltada para o público infanto-juvenil.

“Queremos espalhar o conhecimento dos livros que publicamos em todos esses anos, fazer com que isso caia nasmãos dos estudantes”, explica a salvadorenha Rina Angulo, sócia da Corrupio.

No Gastrô, a carne de pato, iguaria em ascensão, apesar de custar quatro vezes mais que o frango. No Chez Bernard, restaurante francês mais antigo da cidade, o pato é líder de vendas.

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