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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Redes Sociais x Orkut: Bichos são esses? Conhecendo possibilidades de interação social.

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Amilton Alves de Souza


            O objetivo deste trabalho é construir caminhos no sentido de revelar esses bichos o Orkut e Rede Social que traduz na prática a real interação social. A idéia também nasce da possibilidade de evidenciar as redes sociais (orkut) como uma alternativa de aprendizagem, onde exercem debates sobres questões sociais e agregam em torno de si as diversidades de pensamentos, construindo uma interatividade online a partir dos agregadores sociais.
            Ousaremos afirmar que comunidade virtual nada mais é do que um espaço de interação em rede através da internet. Não poderíamos jamais construir um trabalho sem citar a base das redes sociais (RS) que são as comunidades virtuais (CV), responsáveis por manter esta dimensão tecnológica interligada por pessoas construindo diversas relações em segundos, em qualquer espaço, tempo e lugar do mundo.
De acordo com Suzete Venturelli:

 
“As comunidades virtuais são agrupamentos humanos baseados não mais na vizinhança real, mas nas vizinhanças virtuais, metafóricas e simulatórias, sobre a afinidade de interesses. De um modo geral, as comunidades virtuais   caracterizam-se como espaços a ser habitados e construídos coletivamente, onde indivíduos de diferentes lugares podem se tornar cidadãos e interagir com o tempo, o espaço e os mais variados desejos”. (VENTURELLI, 2004, p. 144).


           Segundo Castells (1999) rede é como “um conjunto de nós interconectados”; nó, que por sua vez, “é o ponto no qual uma curva se entrecorta”. Uma rede é estabelecida por nós, onde nesta concepção pode ser qualquer coisa, e em seguida ligada de duas a duas: uma ligação é incidente a dois nós e, dependendo do caso, é orientada de um nó para o outro ou não. “Aos nós e ligações podem ser associadas variáveis” e “para qualquer tipo de rede há leis específicas que ligam as variáveis de qualquer nó e as ligações que lhe são incidentes” Rosenthiel (1988).  “A rede é um esquema típico em que as transformações do conjunto são descritas por transformações locais” (p. 229). Após compreendermos a idéia de rede através dos nós e interconexões, tomaremos como empréstimo a afirmação de Marteleto (2001) que define rede social como sendo “um conjunto de participantes autônomos, unindo idéias e recursos em torno de valores e interesses compartilhados”. Os indivíduos em rede estimam as ligações estabelecidas informais e as relações entre eles.  E com isso, diante dos recursos e de suas possibilidades, criam condições em seus espaços sociais e políticos em prol de estabelecer e manter a rede.
            O Orkut como uma rede social, é também conhecido como comunidade on-line, criado para possibilitar uma vida mais social, interessante, atrativa e interacionista. O orkut nos permite estabelece uma manutenção nas relações pessoais e interpessoais, através de encontro e reencontro de pessoas.
            É com esta idéia de rede social que pretendemos evidenciar o orkut, que interage sobre os temas sociais como alternativa para uma interação social de aprendizagem. 
            Tentaremos evidenciar nosso objetivo com este texto desenvolvendo em quatro tópicos toda discussão sobre redes sociais e orkut. Conceituando as redes sociais e apontando sua construção histórica; Perspectivas para aprendizagem em rede; Possibilidades de comunidades sociais; Orkut como alternativa social para aprendizagem.
           Já na consideração final apontaremos algumas alternativas de aprendizagem a partir das redes sociais.

1. CONCEITUANDO AS REDES SOCIAIS E APONTANDO SUA CONSTRUÇÃO HISTÓRICA

“[...] Os lugares permanecem fixos; é neles que temos´raízes`. Entretanto, o espaço pode ser ´cruzado` num piscar de olhos – por  avião a jato, por fax ou por satélite”. (HALL, 2006, p 72-73).

Hall (2006) nos traz provocações prazerosas ao tratar de lugar/espaço e quando relacionamos as tecnologias, somos surpreendidos quando diz que o “espaço pode ser cruzado num piscar de olhos” isso acontece também com os lugares podemos sim cruzar lugares em segundos através de seus sujeitos que carregam consigo toda raiz e cultura, e podendo estabelecer troca através das redes sociais.
Na rede os indivíduos trocam entre si conhecimento e informações e isso ocorre até o momento em que os interesses forem recíprocos. Neste caso, á uma abertura de um canal que não é estatístico que pode se “expandir de forma ilimitada integrando novos nós desde que consigam comunicar-se dentro da rede, ou seja, desde que compartilhem os mesmos códigos de comunicação [...]”, diz Castells (1999).
Recuero (2005) recorre a estudos entre os anos 60 a 70 sobre Sociometria e Teoria dos Grafos para aprofundar todo seu estudo sobre redes sociais, comunidades virtuais e ciberespaços, e aponta rede social: “como um conjunto de dois elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos) e suas conexões [...]. Essas conexões são entendidas como os laços e relações sociais que ligam as pessoas através da interação social”, afirma Recuero (2005).
É no século XX que através dos estudiosos da matemática e física que temos as maiores contribuições à cerca de estudo das redes e que só mais tarde toma um caráter de rede social pela sociologia. A idéia de redes sociais tem inicio com a história da humanidade. Há sim uma relação direta com os movimentos sociais, que utiliza as suas conexões para chegar aos seus objetivos diversos.
Com o advento das novas tecnologias as (RS) se interligaram com uma velocidade que não conseguimos nos dar conta da gama de relações estabelecidas e a sua dimensão, mesmo assim, há um grande reconhecimento da sociedade com as redes sociais, como um grande canal de informação social, grandes teorias como a de “seis graus de separação” desenvolvidas na década de 60 que é a base conceitual da idéia de rede e também foi à base de estruturação de alguns sites de busca.
2.  PESPECTIVAS PARA APRENDIZAGEM EM REDE
Se levarmos em conta na contemporaneidade à utilização de multimeios, com a presença maciça de simuladores online em rede de computadores, aplicativos de voz e imagem via satélite ou por cabos de fibra ótica, formas complexas e avançadas de comunicação e que podem servir de mediação entre o aluno e o centro produtor, podemos afirmar que a educação a distância tem um grande potencial de transformar a educação em nosso país.
De acordo com LAAT e SIMONS (2007) a formação em redes sociais é a menos estruturada dos tipos de aprendizagem coletiva. Os membros de uma rede partilham um interesse comum, trocam idéias e se entreajudam. Recorrem uns aos outros quando têm de resolver um problema ou qualquer coisa a propor. Intervêm na rede a título voluntário e conservam uma grande liberdade pessoal. Embora os membros da rede tenham contatos pessoais com freqüência, sendo rara a reunião coletiva.
As redes contribuem para a colaboração entre os indivíduos ao passo em que possibilita a liberdade para determinarem o conteúdo e a partilha dos conhecimentos. Walton (1993) põe em evidência as competências de que os indivíduos devem dispor para poderem aprender e participar num conjunto de relações de forma a operar numa rede. Entre essas competências contam-se as seguintes:
a) Aptidão para ultrapassar fronteiras estruturais: estabelecer redes amplas para além das hierarquias existentes;
b) Aptidão para efetuar transições: tirar partido das transições para desenvolver novas competências;
c) Competências em comunicação: participar ativamente na criação de significados comuns;
d) Capacidade para resolver os problemas: examinar uma dada situação globalmente e prestar assistência aos outros membros da rede;
e) Capacidade para gerar relações de poder: desempenhar o papel de líder sem recorrer à autoridade.
Santana et al (2009), ao discutirem sobre os desafios e possibilidades das redes sociais online para o contexto brasileiro, nos traz classificações recentes sobre a existência de mais de 170 sistemas de redes sociais disponíveis na internet e que a quantidade de acessos vem crescendo a uma taxa de 25% ao ano. Para a análise específica da realidade brasileira, fizeram uso de certos critérios para o delineamento de subconjunto, a saber: maior tráfego de acesso aos sistemas; diferentes objetivos de utilização, por exemplo, lúdico ou especializado; e as redes que foram citadas pelos usuários durante a atividade participativa de análise do domínio. De posse dos resultados encontrados fizeram uma classificação em dois subgrupos:
Redes sociais online genéricas: apóiam inúmeros tipos de conteúdos textuais e multimídia, como prover diversas funcionalidades para que usuários possam interagir com esses conteúdos. Pode-se dizer que o foco dos conteúdos e as funcionalidades encontradas estão orientados a um contexto lúdico, pois promovem nas pessoas uma interação informal e “recreativa”. Vejamos algumas das redes sociais dessa categoria mais difundidas na Internet e representativas em termos de popularidade, segundo os autores:
Facebook: Lançada em 2004 como um projeto orientado ao uso apenas da Universidade de Harvard. No ano seguinte foi relançada e, em 2006, apresentada na versão corporativa como é conhecida na atualidade. Os principais usuários deste sistema estão nos Estados Unidos, Reino Unido e Itália;
Hi5: Lançada em 2003, tendo a maioria dos seus usuários situados em países da América do Sul, México e na Tailândia;
MySpace: Lançado em 2003, esse sistema é utilizado principalmente por usuários nos Estados Unidos. Apresenta-se como a 3ª RSO mais acessada no Brasil;
Orkut[1]: Lançado em 2004 e de origem americana, essa rede é utilizada principalmente por usuários no Brasil e na Índia. É a RSO mais acessada no Brasil;
Sonico: É um dos sistemas mais recentes, tendo sido lançado em 2007. Essa rede conta com maior crescimento em relação ao tráfego de dados na atualidade .Seus usuários estão, principalmente, em países das Américas Central e do Sul, como por exemplo, México, Brasil, Colômbia, Argentina e Venezuela. É a 2ª RSO mais acessada no Brasil.
Redes Sociais Online Especializadas: contribuem com ferramentas para um trabalho específico, elucidando uma temática em particular e cobrindo necessidades de determinados segmentos de usuários. A referência feita à temática não indica a obrigatoriedade de tal comportamento. No entanto, o serviço oferecido e seu objetivo levam os usuários a utilizarem as RSO especializadas de uma maneira diferente. Considerando o cenário brasileiro, foram escolhidos sistemas relacionados às questões de educação e emprego, ressaltando que esses tópicos também surgiram durante práticas participativas com usuários:
Lemill: É uma RSO orientada às temáticas educativas. Foi desenvolvida e lançada entre 2006 e 2008 como parte do Projeto Calibre. A maior parte de seus usuários está na Geórgia, Estônia e Finlândia;
LinkedIn: Uma RSO de temáticas associadas a profissionais (idéias, informações e oportunidades). Foi lançada em 2003, sendo uma das RSO especializados com maior popularidade. O maior número de seus usuários está concentrado nos Estados Unidos e na Índia;
Ning: Permite a criação de outras RSO especializadas ecustomizadas, dependendo das necessidades dos usuários. Foi criada em 2004 está localizada nos Estados Unidos e na Índia;
Xing: Uma RSO especializada para contatos profissionais, conta com uma versão gratuita com funcionalidades limitadas e uma versão paga com possibilidades de incremento de novas funcionalidades. Foi lançada em 2006, e a maior parte de seus usuários está na Alemanha.

3. POSSIBILIDADES DE COMUNIDADES SOCIAIS
Na contemporaneidade, o surgimento de comunidades sociais é de natureza emergente. A forma e a composição de uma comunidade vão sendo delineadas ao longo do processo de atividade e não são predeterminadas com vista a uma tarefa específica. Uma comunidade emerge em torno de um tema de interesse comum para os seus membros, que são voluntários. Pode definir-se como um grupo informal que surge da interação espontânea entre pessoas que se encontram.
O conceito de rede social trazido pelo Wikipédia preconiza que esta é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres humanos entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. A rede é responsável pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados. Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes. Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum.
Além disso, as redes sociais na internet são ferramentas para as empresas de recursos humanos, bem como serem usadas no cotidiano da educação, seja pela dimensão comunicativa destes suportes, seja pela adesão prévia dos alunos que, em grande parte, já estão lá. Interconectados entre si criam possibilidades de interação via web, proporcionando o surgimento, também, de comunidades para a produção artística compartilhada via Internet. Nesse sentido,

[...] a realidade virtual desperta nossa atenção pelas possibilidades de criação de mundos de sentidos que poderão ser compartilhados por pessoas, vencendo barreiras da linguagem, pois, as experiências sensoriais poderão ser compartilhadas, sem a necessidade do uso da linguagem para descrevê-las. Nosso corpo passa a ser sujeito da percepção captada por meio de interfaces sensório-motoras cada vez mais sofisticadas “nos quais os equipamentos de conexão permitem tornar híbridos nossos sentidos com as experiências sensoriais” (VENTURELLI, 2004, p. 106).


4. ORKUT COMO ALTERNATIVA SOCIAL PARA APRENDIZAGEM
O Orkut é uma rede social filiada ao Google surgida em 24 de Janeiro do ano 2004 com o objetivo de ajudar pessoas que dela fazem parte a criar novas amizades e manter relacionamentos. Seu nome deriva do projetista chefe, Orkut Büyükkokten, engenheiro turco do Google.
Criado inicialmente nos Estados Unidos, o Orkut é referência em redes sociais no Brasil com cerca de 6 de milhões de usuários. Também a Índia destaca-se dos grandes números de indivíduos atrelados esta rede social.
Resultados dos avanços comunicacionais verificados no mundo e também no Brasil, o Orkut, que dá suporte a um número infinito de comunidades que versam sobres os mais distintos conteúdos possibilitou a disseminação da chamada identidade virtual, que muitas vezes diverge da chamada identidade contígua, ou seja, aquelas que desenvolvemos no nosso cotidiano. As comunidades dos orkut integram por afinidades indivíduos separados geograficamente. A compressão espacial possibilita a interação e a troca de informação entre os participantes que, ao aderir a uma comunidade, participa de seus fóruns de discussões e criam novos tópicos de debates.
Entretanto, o Orkut, de uso recorrente no dia-a-dia dos alunos mediante uma relativa democratização da internet (o número de indivíduos que possuem internet em casa ainda não é o desejável, contudo, os desprovidos da internet domiciliar podem fazer uso desta em lan houses e centros de inclusão digital do governo) é alijado do processo de aprendizagem, que o encerra no campo da futilidade e da inutilidade.
A popularidade do Orkut, no qual são agregados indivíduos desterritorializados, mas que podem ser integrados, segundo Malini, numa rede de parceria, afinidade e afeto, tem crescido de modo considerável, fazendo com que esta rede social ganhe atribuições pertinentes e que negam a ainda freqüente visão pejorativa atribuída ao Orkut. Comunidades que tratam de questões políticas, de saúde (comunidades que agregam pessoas que possuem ou convivem com doenças raras), literatura, cinema, arte, ideologias utilizam o ambiente da web para a interação e os debates de idéias.
No processo de aprendizagem, a utilização o Orkut ainda é bastante restrita, pois, como já foi discutido, prevalece o preconceito em relação a esta rede. Faz-se necessário, então, desmistificar os aspectos deletérios e fúteis que com freqüência são atribuídos ao Orkut, verificando, assim, a sua contribuição social no que diz respeito inclusive à aprendizagem. Todas as redes sociais têm como características a colaboração entre os que delas fazem parte. O potencial pedagógico também faz parte dessas redes sociais. Sendo o Orkut a mais popular das redes sociais verificadas no Brasil, podemos tratar como negligência o fato deste ser apartado do meio pedagógico.
Sendo assim, o potencial educacional do Orkut pode ser explorado com responsabilidade e criatividade. O ambiente da web se mostra sedutor ao aluno já que este pode possibilitar outras formas de aprendizado que foge aos modelos tradicionais, criando assim um ambiente onde a aprendizagem se dá de forma democráticas e sem hierarquias.
5.     CONSIDERAÇÕES FINAIS
            Redes Sociais x Orkut bichos são esses? Conhecendo possibilidades de interação social. Toda discussão do texto nos deixa claro de que não há bicho algum como tratamos no titulo deste trabalho, o que há são instrumentos de interação social aproximando pessoas, que por sua vez trocam idéias, amadurecem construções sociais e permitem uma nova forma de aprendizagem, que denominamos de aprendizagem social.
            Algumas alternativas de aprendizagem a partir das redes sociais são possíveis de sua execução mesmo sem termos nos dado conta, temos praticado algumas, mas ainda de forma tímida e solta.
            È fundamental que rapidamente as escolas preparem seus educadores e tornem as mesmas de fato adequada e que tenham investimentos para sustentar projetos educacionais que atendam as demandas da web 2.0 onde esses projetos possam trabalhar nos alunos a importância de divulgar e debater idéias, a exemplo do uso de redes sociais como orkut, wikis, blogs, etc. Certamente esta alternativa de aprendizagem possibilita uma aprendizagem libertadora produzindo no aluno que ele pode ser autônomo, co-autor, estabelecer interação e participação saindo da aprendizagem estática, fria e muitas vezes sem esta troca social.
            A rede social é na atualidade o que há de mais real na força da palavra quando nos voltamos para uma aprendizagem estabelecida a partir da relação social. O Orkut, rede social mais utilizada no Brasil, tem um potencial educacional enorme marcado, sobretudo, pela horizontalidade, haja vista que, nas comunidades nela agregadas, os indivíduos podem expor suas idéias e opiniões. Esta rede social é verdade, ainda convive com uma série de preconceito, o que impede a sua utilização como meio de possibilitar um conhecimento mais democrático e atraente.
   As alternativas apontadas não são simples e requer de nós educadores rompimento e desconstrução de uma pratica tradicionalista marcada por uma separação e imposição de poder e que nos levará a uma condição de co-autoria em todos os campos da aprendizagem e nos colocará na condição de aluno nas maiorias das vezes.
6.     REFERÊNCIA

CASTELLS, M. A sociedade em rede. In:. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999, v. 1.


HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.


LAAT, Maarten e SIMONS, Robert-Jan.  Aprendizagem coletiva: perspectivas teóricas e apoios à formação em rede. Disponível em: Acesso em 16 out. 2009




MARTELETO, R. M. Análise de redes sociais: aplicação no estudo de transferência da informação.  Ciência da Informação, v.30 n.1 Brasília jan./abr. 2001. Disponível em: . Acesso em: 06 out. 2009.


Orkut. Disponível em . Acesso em 15 out. 2009


ROSENTHIEL,  P.  Rede.  In:  Enciclopédia  Einaudi, vol.  13,  Lógica-Combinatória.  Porto: Imprensa Nacional / Casa da Moeda: 1998.


RECUERO, R.  Comunidades  virtuais  em  redes  sociais  na  Internet:  uma  proposta  de estudo.  E-Compós,  Internet,  v.  4,  n.  Dez  2005.  Disponível  em:  . Acesso em: 10 out. 2009


SANTANA et al. Redes Sociais Online: Desafios e Possibilidades para o contexto brasileiro. Disponível em: <http://www.sbc.org.br/bibliotecadigital/download.php?paper=1315>. Acesso em 16 out.2009.


VENTURELLI, S. Arte: espaço tempo imagem. Brasília, Editora UnB, 2004


WALTON, Sam. Made in America. Campus-RJ, 1993.


[1] - Para aprofundamento sobre o Orkut, consultar http://pt.wikipedia.org/wiki/Orkut

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