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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Um pen drive com segredo

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Época testou o JetFlash 220. Ele é seguro, destrava com a digital do dono, mas não é simples de usar e o manual não prevê problemas de compatibilidade
Daniella Cornachione
O pen drive JetFlash 220, da marca taiwanesa Transcend, usa a impressão digital para proteger as informações. É preciso deslizar várias vezes o dedo sobre o leitor para que ele reconheça a digital. E abra. Se a entrada USB ficar em um lugar pouco acessível (embaixo de uma mesa, por exemplo), pode ser complicado: é preciso plugar o pen drive e depois esfregar o dedo. O dispositivo tem ainda outras funções. Pode ser usado para bloquear documentos salvos no computador, senhas de e-mail (no navegador Internet Explorer) e até o próprio desktop. Mas a tarefa não é simples e o manual não prevê problemas de compatibilidade. O pen drive funciona com Windows 2000, XP, Vista e Seven. Não serve para Apples. Além disso, para usar o pen drive dessa forma é preciso baixar um software no site da empresa, em inglês. Modelos de pen comuns, sem leitura de digital, custam a partir de R$ 20. O JetFlash custa de R$ 70 (1 GB) a R$ 280 (16 GB).
   Divulgação
  • PONTO FORTE
    A proteção dos dados, que só podem ser acessados com a digital

  • PONTO FRACO
    Ter de levar o dedo a locais pouco acessíveis



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