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domingo, 12 de fevereiro de 2012

A lenda do “ponto G”

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Sempre achei que esse negócio de “ponto G” era pra “gozar da nossa cara”. Nunca o encontrei nem conheci uma amiga que tivesse me dito o contrário. Se ele existe, pensava, deve estar beeem escondido. Hoje só acredito se me traçarem uma rota no Google Maps ou inventarem um GPS acoplável ao pênis, ensinando como chegar lá.
Você aí procurando e talvez ele nem exista...
No mercado erótico dos sex shops, há diversas geringonças que prometem estimulam esta suposta área pequena e sensível, levando a orgasmos transcendentais. Muito, mas muuuito antes disso, textos do Kama Sutra já apontavam para esse pedacinho da parede vaginal que levaria a um prazer sem precedentes. Enquanto você procurava in loco e se frustava com seu senso de direção, cientistas de Connecticut passaram seis décadas estudando o ponto G.
Adivinha o que descobriram? É bem provável que ele não exista. As conclusões da pesquisa, publicada no Jornal de Medicina Sexual, afirmam que ultrassons e amostras de tecido vaginal não conseguiram provar a existência objetiva dessa famosa zona erógena. Acreditava-se que o ponto G seria uma região com grande quantidade de terminações nervosas, o que aumentaria a sensibilidade e facilitaria o orgasmo. Nem mesmo testes clínicos e depoimentos convenceram os estudiosos de que ele não passa de uma fábula. Não fique desapontado: não dá para dizer que você perdeu procurando por ele…

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