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sábado, 10 de março de 2012

Carne de jegue será exportada do Brasil à China

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Aumenta a procura por carnes exóticas em Salvador

Aumenta a procura por carnes exóticas em Salvador
Com a novidade de que a China vai exportar carne de jegue nordestino para indústria alimentícia, curiosidade sobre o que pode ser ou não consumido pelos humanos aumenta. Em Salvador, é cada vez mais comum restaurantes servirem carnes exóticas em seu cardápio. E a procura tem sido frequente. Saiba mais na Coluna Mercado.


 
Carne de jegue será exportada do Brasil à China
A notícia de que a China planeja comprar 300 mil jegues do Nordeste por ano destinados à alimentação, aguçou a curiosidade dos brasileiros sobre quais tipos de carnes exóticas são apropriadas para consumo humano. Se achamos comum a procura por codorna, bode, avestruz, em Salvador, também já é grande a procura por carne de jacaré, tatu, jibóia e paca, todas oferecidas em restaurantes da cidade. Esses animais, apesar de serem considerados caças pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama),estão livres para consumo quando oriundos de criatórios. Quem já provou carnes exóticas, compara a do jacaré ao do peixe, a do javali à do porco e comenta que a paca é uma das carnes mais saborosas do mundo. No entanto, nutricionistas e consumidores mostram preocupação quanto à técnica de criação e o controle que se deve ter sobre o animal destinado à alimentação.  A China abate 1,5 milhão de jegues ao ano, produzidos no país, na Índia e na Zâmbia. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica.

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