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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Editais do Ciência sem Fronteiras para 6 países recebem 13 mil inscritos

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Inscrição se encerrou em julho, e o governo agora seleciona os bolsistas.
Edital para o Reino Unido tem quase 5 mil candidatos.

Do G1, em São Paulo
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O Ciência sem Fronteiras, programa de intercâmbio para universitários do governo federal, recebeu 13,174 inscrições nos últimos seis editais abertos. Em levantamento divulgado no site do programa, o CsF afirma que essas chamadas públicas já encerraram a inscrição e estão, atualmente, na fase de homologação, quando os candidatos têm a documentação avaliada e, se cumprirem os requisitos, os melhores são selecionados para a bolsa de estudos.
De acordo com o site, os estudantes preferiram os países de língua inglesa para participar da seleção do governo. O Reino Unido foi o país que mais atraiu universitários interessados na graduação-sanduíche: foram feitas 4.909 inscrições no edital para estudar no país.
Em segundo lugar veio o Canadá, com 3.285, e a Austrália, com 3.207. A Nova Zelândia teve 1.174 inscritos. Já a Finlândia e a Coreia do Sul tiveram menos procura e receberam 377 e 222 inscrições, respectivamente.
Sobre o programa
O Ciência sem Fronteiras foi lançado em 2012 e pretende enviar, até 2015, 100 mil universitários para cursar parte do ensino superior no exterior. seleciona os estudantes com base no histórico escolar e na nota obtida no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
Os selecionados têm ajuda financeira para pagar o curso, as despesas da viagem, alimentação e hospedagem.
O foco são as áreas de ciências exatas, biomédicas, tecnológicas ou da área de energia, em cursos como engenharia, química, física, computação, tecnologia da informação, medicina, biotecnologia e desenho industrial, entre outros.
Para participar, é preciso estar regularmente matriculados em cursos de graduação nessas áreas, ter excelente desempenho acadêmico e, em alguns casos, dominar o idioma do país de destino (em outros, um curso de línguas é oferecido antes do início das aulas). A partir deste ano, o Ministério decidiu tornar obrigatória a participação no Enem.

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