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domingo, 13 de dezembro de 2009

Veja os 10 piores empregos do universo

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Se você achava que seu emprego não era lá essas coisas, é melhor começar a rever seus conceitos

Reprodução / Oddee.comFoto por Reprodução / Oddee.com
O primeiro elefante a gente nunca esquece

Todo mundo já reclamou do trabalho e, tem bastante gente que reclama – e de barriga cheia. Se você acha que não, dá uma olhada nesta lista que a gente preparou pra você, com os dez piores empregos que você poderia ter.

01 – Faxineiro de cinema pornô


Se você não é um adolescente macho em plena ebulição hormonal, este não é o emprego dos seus sonhos. Se você é, não se preocupe – você vai crescer e, quando isso acontecer, este não vai ser mais o emprego dos seus sonhos.
Parte boa: passe livre pra ver todo filme de sacanagem que existe do mundo.
Parte ruim: limpar toda a sujeira da sala, na vida real.
Pesadelo: aquela mancha de maionese que ninguém garante que é maionese.

02 – Guarda da Rainha da Inglaterra


Você não pode se mexer. Não pode espirrar. Não pode tossir, não pode piscar, não pode fazer nada a não ser ficar parado, com aquele chapéu ridículo, uma espécie de texugo empalado em seu crânio.
Parte boa: dura uma semana e, depois, tudo é ruim.
Parte ruim: é CHATO.
Pesadelo: se uma mocinha ficar entusiasmada com o fato de você ser da guarda, se ela tiver fetiche em homens de uniforme e estiver dando muito mole pra você – sabe o que você pode fazer? Nada.

03 – Masturbador de animais



Um masturbador de animais é extremamente necessário quando se trabalha com reprodução ou quando é preciso fazer uma inseminação artificial. Se você ficou parado na sala, enquanto o pinscher na sua sogra furunfava na sua perna, você leva jeito para a coisa, mas não é, ainda, um masturbador de animais. Isso é um trabalho para um veterinário ou um biólogo, que são pessoas que, geralmente amam os animais. Por isso, eles podem se opor ao método elétrico, que faz uso de descargas elétricas para provocar a ejaculação. Quando é assim, eles têm que fazer o trabalho com as próprias mãos.
Parte boa: quando o animal acerta o alvo.
Parte ruim: quando ele erra.
Pesadelo: ouvir sempre a mesma piada - “tá de gozação, né?” - cada vez que você fala do seu emprego.

04 – Limpador de esgoto em Calcutá, na Índia

Se você já teve alguma vez que desentupir uma fossa, você pode ter uma vaga noção do tipo de emprego que tem Ramesh Sahu. Ele trabalha para o serviço de limpeza sanitária de Calcutá, na índia e, de tempos em tempos, tem que usar seu shortinho roxo, e se enfiar em um poço de excremento com dois metros de profundidade e tirar de lá todo o tipo de dejeto que uma cidade – na Índia, onde vaca é sagrada e pode usar o banheiro da casa – é capaz de produzir.
Parte boa: estabilidade de emprego.
Parte ruim: você NUNCA vai conseguir indicar alguém para o seu lugar.
Pesadelo: quando você diz que teve um “dia cheio”, todo mundo sabe cheio do quê ele estava – pelo cheiro do seu corpo.


05 – Pesquisador de picadura de pernilongo

Nos países em que existe risco de Malária – você pode botar o Brasil na lista – é preciso que haja um pesquisador de picadura, para que os cientistas sejam capazes de investigar os hábitos alimentares dos pernilongos. Um pesquisador, portanto, oferece seu corpo, duas vezes por semana, para que pernilongos dos mais diversos tipos piquem seu corpo.
Parte boa: é só duas vezes por semana – você faz seu trabalho e, depois, pica a mula.
Parte ruim: é um emprego que, quem escolhe, arruma sarna pra se coçar.
Pesadelo: pegar malária e ficar amarelo como personagem dos Simpsons.


06 – Limpador de banheiro químico

Se limpar banheiro fosse agradável, não era punição de recruta de exército. Limpar banheiro químico, daqueles portáteis, pode ser o pior tipo de banheiro para ser lavado. É uma mistura de coletor de lixo e lavagem intestinal – com as piores partes de ambos.
Parte boa: o adicional de insalubridade é alto.
Parte ruim: o trabalho em si.
Pesadelo: ser chamado para trabalhar num Oktoberfest, num Rock In Rio ou no carnaval.


07 – Cheirador de pum

Michael Levitt, gastroenterologista de Mineápolis (EUA) inventou essa. Ele quis descobrir qual a parte mais fedida do pum e, para isso, criou dois empregos desagradáveis. O primeiro deles é o dos peidorrentos, que são obrigados a comer feijão e soltar suas bufas dentro de pequenos sacos plásticos. Daí vêm os cheiradores, que sugam os puns com uma seringa e os colocam dentro de reservatórios. Mais tarde, eles se sentarão diante de cem destes reservatórios e cheirarão um por um deles, para fazer anotações sobre quão ruim cada um dos peidos é.
Parte boa: paga-se bem
Parte ruim: seja quanto for, não é o bastante.
Pesadelo: ter que fazer jornada dupla, como flatulento e, depois, cheirador.


08 – Verificador de qualidade em comida de gato

John Hanson, britânico, diz ter tido o pior de todos os empregos em toda a vida. Ele testava a qualidade das rações de gato. Seu trabalho tinha três etapas. Na primeira, ele tinha que meter a cara dentro de um grande reservatório de papinha para ver se ela estava fresca. Se não estivesse, ele passava mal com o cheiro de podre. Ana segunda parte, ele metia os braços até o cotovelo naquela massa nojenta pra ver se não encontrava nenhum ossinho. A etapa três, que é mais fácil, ele tinha que espalhar a ração em uma superfície lisa para ver o tanto que ela estava granulada.
Parte boa: se você tem um gato, ele te ama.
Parte ruim: se você não tem gato, vai acabar tendo, porque eles vão te seguir na rua.
Pesadelo: ser alérgico a pelo de gato.

09 – Recolhedor de animais atropelados

Não tem nem o que explicar, certo? Você é contratado para recolher carcaças de animais que não foram rápidos o bastante para escapar dos carros.
Parte boa: quando você chega cedo – mas não tão cedo para ver o animal morrendo.
Parte ruim: quando você chega tarde demais e o bicho já virou pasto de verme.
Pesadelo: o animal que foi atropelado é um ser humano.

10 – Guardião dos macacos

Em reservas em que há macacos, assim como no Zoo Safári, em São Paulo, existe uma tarefa que precisa ser executada. Alguém precisa impedir os macacos de fugirem. Para isso, em cada saída, fica um sujeito, com laços e com equipamento de segurança e eles não podem deixar nenhum macaco escapar.
Parte boa: quando os macacos não são assim muito grandes.
Parte ruim: quando os macacos são grandes pra caramba.
Pesadelo: quando os macacos são maiores que você.

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