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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Larry Flynt revela vida sexual dos presidentes dos EUA

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Essa aqui chegou pela Agência EFE. Larry Flynt, o “rei do pornô” dos Estados Unidos, lançará um livro com as aventuras sexuais dos presidentes americanos (aventuras hetero e homo). Para escrever One nation under sex (algo como “Uma nação sob o sexo”), que será lançado no dia 26 de abril, Flynt fez uma pesquisa histórica e, no mínimo, peculiar. Para quem não sabe, ou não se lembra, ele é fundador da Hustler e produtor de filmes pornográficos desde 1998. Já se meteu, durante décadas, em várias polêmicas e processos, como retrata o filme O povo contra Larry Flynt (1996), dirigido por Milos Forman e protagonizado por Woody Harrelson.
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A premissa do autor é ambiciosa: desde Thomas Jefferson até Bill Clinton, todos os líderes da maior economia mundial esconderam algum segredo, dentro ou fora do Salão Oval. Para isso, ele contou com a ajuda do historiador David Eisenbach, da Universidade de Columbia. Eles pesquisaram nos Arquivos Nacionais e em várias bibliotecas presidenciais para sustentar a teoria de que a vida sexual dos presidentes ajudou a mudar a história do país. A julgar pelo bom ou mau humor que as pessoas expressam quando estão felizes ou não com suas vidas sexuais, essa teoria até que tem um fundo de verdade.
A tese se mantém com Benjamin Franklin, que teria contribuído para o êxito da revolução americana “seduzindo mulheres francesas”. Já Thomas Jefferson não libertou seus escravos imediatamente depois da revolução como fizeram os amigos republicanos, o que leva a Flynt a insinuar que ele gostava de “passar tempo” com eles. Hummmmm… Abraham Lincoln também gostava de “compartilhar camas com homens”, enquanto o presidente anterior, James Buchanan, foi um ferrenho defensor do sistema escravista – apesar dele mesmo fazer parte de uma minoria oprimida ao ter um amante homossexual.
Flynt também analisa a cobertura da imprensa sobre os segredos sexuais dos presidentes: durante anos, o tema foi deixado de lado para proteger a “segurança nacional”. Mas houve uma ruptura: as aventuras de John F. Kennedy, por exemplo, e posteriormente as de sua esposa, Jackie, foram muito exploradas pelos jornais, o que “desiludiu” um país que vivia uma época de “romance com o governo”. “Foi algo um pouco vulgar. Não me interprete mal, eu sou o primeiro que defende as aventuras de um presidente enquanto possa manter o orçamento equilibrado, mas acho que a discrição deveria fazer parte do jogo”, disse Flynt em uma entrevista à Newsweek. Não entendi muito sua lógica, alguém pode me explicar?? Se só pode fazer sacanagem escondido, por que ele publica um livro com tanto conteúdo “proibido”?
De acordo com Eisenbach, Flynt “fará mais revelações sobre os políticos atuais à medida que as eleições se aproximam”. Esperamos que nada do que seja revelado faça o “orçamento ficar desequilibrado”.
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